O transporte de vacinas e medicamentos biológicos exige cuidados extremamente pontuais, como monitoramento de temperatura e umidade. Nesse sentido, pode ser muito complexo realizar o envio desse tipo de insumo, especialmente se considerarmos o espaço geográfico brasileiro e as complexidades da malha rodoviária.
De acordo com a ANVISA, em seu Guia para a Qualificação de Transporte de Produtos Biológicos, esse tipo de material é formado por “moléculas proteicas altamente complexas”. Nesse sentido, a integridade de seus componentes e, consequentemente, de sua funcionalidade, depende da estabilidade química e física.
Ou seja, basicamente qualquer influência externa pode gerar consequência no funcionamento destes produtos. E isto representa uma grande responsabilidade para as transportadoras e locais de armazenamento, porque isto afeta diretamente na saúde da população. Além disso, a inutilização de vacinas e medicamentos, resultantes de um transporte descuidado, geram grande prejuízo financeiro.
Portanto, o transporte de vacinas exige que se cumpram à risca todos os parâmetros e protocolos de segurança, estipulados pela ANVISA e outras entidades regulatórias. Também é necessário realizar o monitoramento e registro de dados durante todo o processo, para garantir a integridade da carga até o consumidor.
Riscos ao produto
Um dos principais desafios do transporte de vacinas é a prevenção de riscos ao produto. Afinal, são muitas variáveis para controlar. Por exemplo, é fundamental que o armazenamento seja adequado, num veículo refrigerado, específico para fármacos.
Ainda, é fundamental criar um bom plano de contingência para no caso de atrasos, acidentes ou falhas mecânicas do veículo. Situações que podem prejudicar o funcionamento do sistema de refrigeração ou causar a perda de validade do insumo. Pois é a partir deste plano, com que é possível estabelecer nova estratégia, com objetivo de preservar a carga.
Por isso, além de todas as operações estarem alinhadas, com comunicação direta, é importante estabelecer um protocolo rigoroso. Nesse sentido, o planejamento de rotas deve levar em conta as melhores circunstâncias para manter a integridade da carga.
Qualificações
Antes de realizar o transporte de vacinas, é necessário obter uma documentação que comprove a qualificação da transportadora para manuseio e envio destes produtos. Especialmente em se tratando de vacinas, há uma autorização específica para esta atividade. Além disso, deve-se considerar a fiscalização da ANVISA e demais agentes de regulamentação.
Rastreio da carga
O monitoramento em tempo real do transporte de vacinas é um cuidado necessário para garantir a segurança da carga. Além de contribuir para a prevenção de incidentes, ao estabelecer um sistema de resposta rápida, como o GPS, é possível localizar e recuperar uma carga extraviada com mais agilidade. E isto evita o prejuízo financeiro e todas as consequências que a falta deste insumo pode causar.
Fiscalização do recebimento
Em suma, a etapa final do transporte de vacinas é chamada de recebimento da carga. Para garantir uma avaliação das condições destes produtos, da câmara refrigerada, das embalagens, é essencial ter um técnico especializado gerenciando. Afinal, este profissional irá verificar, por meio de testes, se houve algum erro ou falha durante o transporte que possa ter comprometido a qualidade do material.
A importância de uma transportadora especialista
O trabalho de transporte de vacinas e medicamentos exige muita responsabilidade e comprometimento. Além disso, há todas as regulamentações de segurança que devem ser cumpridas, para que a ANVISA dê a permissão necessária para realizar esta atividade.
Nesse sentido, é importante contar com uma transportadora que tenha expertise neste ramo, como a Gritsch. Somos especialistas em transporte de vacinas e medicamentos, com certificação da ANVISA.
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