Atualmente, a área de logística no agronegócio vem ganhando um grande espaço neste setor. Isso porque esta é uma maneira de facilitar gestores e empreendedores a administrar uma cadeia de produção com assertividade e lucratividade. Desse modo, é possível ter um grande destaque em relação à concorrência.
Contudo, para desenvolver este espaço no mercado, é fundamental investir em uma estratégia que integre a operação, com redução de custos e tenha foco total em inovação e produtividade.
Nesse sentido, preparamos o artigo de hoje para compartilhar algumas informações a respeito de como processos logísticos podem modificar e até beneficiar setores do agronegócio. Fique conosco nessa leitura e confira!
Até onde chega a logística no agronegócio?
Apesar de muitos empresários e gestores investirem seus recursos e equipe em manter um transporte de cargas funcional, não é novidade que a área da logística vai mais além do que isso. Por exemplo, é fundamental considerar o planejamento de rotas, estratégias de armazenamento, gestão e layout de estoque, além de garantir a segurança da produção com o monitoramento em tempo real.
Dessa forma, podemos entender que a logística no agronegócio é composta por diversos “elos”, cada parte forma uma grande “corrente”. E é necessário que haja uma boa estruturação e planejamento para que essa corrente permaneça produtiva. Afinal, é somente assim que podemos garantir o fornecimento para nossos clientes e, consequentemente, para o consumidor final.
Em suma, os processos da logística no agronegócio devem estar totalmente integrados entre si, para um melhor aproveitamento de resultados. Isso significa que não pode haver ruídos na comunicação entre setores logísticos e entre empresas parceiras, como fornecedores e transportadoras, por exemplo.
Em relação à movimentação de cargas, é essencial entender, antes de tudo, que tipo de produto deverá ser movimentado. Isso porque existem diferentes tipos de carga que requerem veículos específicos para a movimentação. E esta é uma escolha que pode afetar os procedimentos de armazenagem e distribuição, além de estar diretamente relacionada com a lucratividade de um negócio.
Contudo, se fizermos uma minuciosa análise da logística no agronegócio, podemos entender as diferentes necessidades de cada tipo de logística deste setor. Confira algumas, a seguir.
Logística de suprimentos
Em síntese, este segmento da logística no agronegócio pode ser um dos mais desafiantes. Isso porque ele tem a missão de gerenciar o recebimento de insumos para iniciar uma produção, tanto agrícola, como pecuária. O objetivo, portanto, é focar em uma entrega rápida, segura e eficiente, para gerar economia de custos.
Neste momento inicial da cadeia de produção há uma grande pressão por proporcionar a redução de recursos, evitando escoamento e atrasos. Afinal, há um papel essencial para não causar problemas na produção, além de proporcionar uma entrega ao cliente final de forma eficiente.
Para isso, deve-se considerar questões como planejamentos cíclicos, execução de processos, controle total de armazenamento e movimentação rápida e segura dos suprimentos. Isto tudo deve iniciar com os parceiros fornecedores e finalizar com o consumidor.
Logística para pecuária
Desde já podemos entender que, por se tratar de um mercado altamente competitivo, é crucial ter um bom controle do armazenamento e movimentação de insumos. Estes processos são fundamentais para o desenvolvimento de empresas, para que estas tenham mais oportunidade de negócios.
Assim, a logística no agronegócio para pecuária deve fazer uma ponte entre os processos de armazenagem e distribuição. Dessa maneira, é possível alinhar a produção às demandas sazonais e garantir disponibilidade de insumos o ano todo.
Logística de distribuição
Outra área da logística no agronegócio refere-se à logística de distribuição. De maneira resumida, este segmento engloba as ações para movimentação e entrega dos produtos ao cliente final.
Esta dinâmica envolve grande responsabilidade, pois deve-se atentar a fatores problemáticos em relação ao conteúdo da carga. Por exemplo, a fragilidade, tipo e sazonalidade de colheita, perecibilidade dos produtos etc.
Nesse sentido, a logística distributiva precisa ter uma equipe de controle de armazenamento de excelência, além de contar com uma transportadora especializada neste tipo de movimentação. Isto é, que tenha um pessoal qualificado para o manuseio correto e eficiente, e que conte com veículos preparados para o controle de temperatura, umidade, luminosidade, fazendo um layout eficiente de embalagens.
Leia mais: Distribuição e transporte de cargas – conheça as etapas!
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